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Assim, para além de termos alargado o nosso leque de conhecimentos sobre este mítico Romance, adquirimos outros aspectos históricos envolventes que nos ajudarão para a nossa formação... Contudo, aquilo que de mais rico guardamos são, sem dúvida, todos os momentos passados juntas, onde cada sorriso proporcionou uma imagem, onde cada troca de ideias passou para qualquer texto ou mesmo onde cada brincadeira nos guiou até à imaginação que deu azo a este blogue e a todo o seu conteúdo!
Por fim, resta-nos reconhecer o nome de algumas pessoas que nos ajudaram incessantemente a desenvolver este trabalho sem cuja ajuda este resultado final não seria possível. Eis as nossas ajudas e colaborações: as nossas famílias e amigos próximos que atentamente nos acompanharam; Ana Teodoro, Ricardo Teodoro e Rita Marcelino que nos ajudaram a desenvolver algumas tarefas; Ivo Cosme que se revelou fundamental em toda a parte informática; o CISE (Centro de Interpretação da Serra da Estrela) que serviu de cenário da “nossa história” e que nos recebeu com uma enorme simpatia; à professora Mª dos Anjos Poeira por todas as dicas fundamentais e tempo dispensado; e, como os últimos são os primeiros, à professora Manuela Silva que se revelou disponível em qualquer momento, sendo uma preciosa ajuda para “esta história”... A todos eles e aos nossos seguidores e comentadores um grande Bem-haja!
Resta dizer que foi para nós um privilégio desenvolver este blogue e que certamente vai permanecer como legado para a nossa vida futura, inspirando-nos no dia-a-dia...
Parabéns à iniciativa conjunta do Plano Nacional de Leitura e à Fundação Inês de Castro, por neste momento estarem a despertar nas Borregas um fiozinho de nostalgia neste último post...
Lançam um último olhar sobre a plateia, enquanto a cortina vermelho sangue começa a ser corrida. A luz dos projectores não permite vislumbrar mais do que sombras, mas elas sabem que, para lá do palco, há muito, muito mais.
Toda a gente conhece o fim. Não deixam, no entanto, de se surpreender pela rara beleza dos vários momentos que antecedem o tão fatídico cair da cortina. Uma noite que pode durar uma (ou até muitas) vidas.
Toda a gente se começa a levantar, num burburinho tão típico de final de tudo. Pegam nas suas coisas e começam a abandonar o teatro. Levam consigo, porém, uma parte dele, deste drama, desta magia. Da sua própria história. Algo que, mesmo depois dos aplausos, do brilho cessarem, nunca os vai deixar.
As portas são fechadas.
A luz ténue apaga-se.
Uma lágrima atinge o chão de madeira.
No palco, uma Rainha coroada depois de morta e um príncipe justiceiro abraçam-se numa perfeita harmonia de sentidos. Ainda não acabou. Nunca irá acabar.
O pano, finalmente, cai...