segunda-feira, 20 de abril de 2009

Pedro & Inês na grande tela...


Mais uma vez "As Borregas" decidiram fazer um levantamento sobre os protagonistas do nosso blogue: Pedro & Inês, mas desta foi a vez da grande tela...Fiquem por isso com uma listagem de algumas obras cinematográficas que melhor retratam este romance épico!

“ Dona Inês de Castro”

Realizador: Eduardo Leite
Ano: 1909
Produtora: Photo - Cinematographica Brasileira
Actores: M. Angélico; Eduardo Arouca; João Barbosa; Luiz Bastos; Romeu Bastos; Elvira Castro; Pilar de Bastos; Antonieta de Oliveira; Regina Ferreira; Eduardo Leite; Franklin Rocha...


” Inês de Castro”

Realizador: Leitão de Barros
Ano: 1945
Produtora: Faro Filmes e Filmes Lumiar
Actores Portugueses: António Vilar; Erico Braga; Raul de Carvalho; Alfredo Runas; João Villaret...
Actores Espanhóis: Maria Dolores Pradera; Alicia Palácios...

« A 9 de Maio de 1945, estreava no S. Luís aquela que seria a mais importante das co-produções com Espanha. Este filme “Inês de Castro” constitui um sucesso de bilheteira e de crítica, tanto em Espanha como em Portugal. Aliás, em Espanha este filme foi classificado como sendo de interesse nacional. Foram realizadas duas versões, uma para Espanha e outra para Portugal, este filme constituiu um marco nas relações cinematográficas de ambos os países»

Para ver o filme clique aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=U7X0Ov9sCNk


“Inês de Portugal”

Realizador: José Carlos de Oliveira
Ano: 1997
Produtora: Lusomundo Audiovisuais, SA
Actores: Carlos Cabral; Cristina Homem de Mello; Heitor Lourenço; José Carlos de Oliveira; Ruy de Carvalho...

«O tratamento dramático dos elementos que deram origem ao mito, trazem uma nova dimensão às personagens deste drama. Inês de Castro uma mulher profundamente apaixonada por D. Pedro. Mas que tem um plano político e a inteligência e determinação para o aplicar. Até a morte brutal que o interesse do Reino lhe impõe. D. Pedro, após viver a paixão com Inês, não mais perdoará a quem lha tirou. Governará obcecado pela vingança, pairando entre o mel das memórias e a dor da eterna, definitiva ausência da sua grande paixão. Até à vingança final, efémera.»

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